"Prefiro cheiro de cavalo, do que cheiro de povo."
A frase acima foi dita pelo ex-presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo, que sempre foi adorado por quem gostava de pessoas que falavam tudo o que lhes passava pela cabeça. Em outra hora, ele disse que se envaidecia por ser grosso. Seria uma pessoa grossa, ou nunca foi um hipócrita?
Em outra ocasião, ele falou: "não posso obrigar o povo a gostar de mim. Sou o que sou, não vou mudar para que o povo goste."
Como o fingimento é visto com bons olhos por muitos, há outras pessoas que também adoram cheiro de cavalos, só não o dizem. Ou gostam mesmo é do cheiro das vantagens e dos diversos tipos de lucro que os cavalos podem dar?
Está, hoje, na coluna do Ancelmo Gois:
Propina a cavalo - Mário Góes, apontado como um dos operadores do esquema de corrupção na Petrobrás, comprou, em meados do ano passado, uns q uarenta cavalos num leilão, no Jockey do Rio. Depois criou o Stud Estelinha.
Já - O empresárioJúlio Camargo, outro investigado pela Lava-Jato, é dono do Haras Old Friendes, em Bagé.
O que você prefere,
quem diz o que pensa
ou quem mente?
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