O MINISTRO CARDOSO DÁ GOLPE NA LAVA JATO
PIRAMIDE FINANCEIRA & EMPREITEIRAS
Empreiteiras da LAVA-JATO montaram uma PIRAMIDE FINANCEIRA para se autofinanciarem, rolando dividas no mercado junto ao BNDES, BID e outras fontes de captação mundo a fora. Integram essa PIRAMIDE FINANCEIRA no Brasil, fazendo rodizio do capital, estão TESOURO NACIONAL os FUNDOS DE PENSÃO da CAIXA - BRASILPREV – PETROS como principais controladores às ordens de compra/venda de ações em BOLSA DE VALORES cujo operador INVEPAR atende o grupo do bilhão no mercado acionário e de capitais em geral.
Operam no mercado de títulos, ações, letras, debentures, dólar, etc., tudo de cartas marcadas junto aos parceiros, ora citadas, que manipulam o mercado desses papéis forçando desvalorizações e altas compra e recompra aos mesmos FUNDOS DE PENSÃO, gerando uma receita COMBINADA, por traz disso operadores de mercado intimamente ligados ao Banco do Brasil, BNDES, até mesmo em países estrangeiros que monitoram as operações. De forma que se algum elo dessa corrente partir o esquema desmorona.
Dai a preocupação da Presidenta Dilma Rousseff e seu Ministro da Justiça José Eduardo Cardoso estarem insistindo pelo acordo de leniência com as empreiteiras. Elas são o sustentáculos dessa pirâmide.
O desmonte da PIRAMIDE FINANCEIRA trará prejuízos enormes, mas não podemos conviver eternamente com essa situação e, a cada dia que se passa o rombo esta aumentando progressivamente. Depois do golpe da LAVA-JATO os esforços pra se manter a pirâmide ativa vão exigir maiores investimento das “instituições nacionais” uma vez que os gringos vão debandar ou já estão pulando fora.
PIRAMIDES FINANCEIRAS não tem retorno tem rombo e prejuízos, quanto mais se retardar o fim maior será o calvário do povo. Por isso as empreiteiras tem que ser consideradas inidôneas o mais rápido possível e todas concessões canceladas imediatamente.
Luiz Pereira Carlos
José Eduardo Cardozo dá golpe na Lava Jato. Ele precisa ser demitido e punido judicialmente.
- LUCIANO HENRIQUE -
O que você vai ler aqui é de estarrecer até mesmo os mais estoicos e niilistas. É algo que só encontra precedentes na atual Argentina kirchnerista e na Venezuela chavista. Veja um trecho da matéria As conversas impróprias do ministro da Justiça, da Veja :Ex-deputado pelo PT e candidato há anos a uma vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cardozo se lançou numa ofensiva para acalmar as construtoras acusadas de envolvimento no petrolão, que, conforme VEJA revelou, ameaçam implicar a presidente Dilma Rousseff e o antecessor Lula no caso se não forem socorridas.Mas por que diabos esse sujeito estaria puxando conversa com os investigados? Leia a seguir : Há duas semanas, o ministro recebeu em seu gabinete, em Brasília, o advogado Sérgio Renault, defensor da UTC, que estava acompanhado do ex-deputado petista Sigmaringa Seixas. Quer dizer, quebrando a autonomia da Polícia Federal ele usou suas informações privilegiadas para falar com os investigados.O relato da conversa percorreu os gabinetes de Brasília e os escritórios de advocacia como um sopro de esperança para políticos e empresários acusados de se beneficiar do dinheiro desviado da Petrobras. Não sem razão. Na reunião, que não constou da agenda oficial, Cardozo disse a Renault que a Operação Lava-Jato mudaria de rumo radicalmente, aliviando as agruras dos suspeitos de crimes como corrupção e lavagem de dinheiro. O ministro afirmou ainda que as investigações do caso envolveriam nomes de oposicionistas, o que, segundo a tradição da política nacional, facilitaria a costura de um acordo para que todos se safem.“Costura” para que todos se safem? Quer dizer que nesta altura do campeonato um ministro da justiça está influenciando pessoas para que elas consigam arrumar um jeito de afundar a Lava Jato? E tudo com base em brechas. Crime.Depois disso, Cardozo fez algumas considerações sobre os próximos passos e, concluindo, desaconselhou a UTC a fechar um acordo de delação premiada. Era tudo o que os outros convivas queriam ouvir. Para defender a UTC, segundo documentos apreendidos pela polícia, o escritório de Renault receberá 2 milhões de reais. Além disso, se conseguir anular as provas e as delações premiadas que complicam a vida de seu cliente, amealharia mais 1,5 milhão de reais. Renault esgrime a tese de que a Lava-jato está apinhada de irregularidades, como a coação de investigados. No encontro, Cardozo disse o mesmo ao advogado, ecoando uma análise jurídica repetida como mantra pelos líderes petistas.Note aí, leitor, que a intenção dessa gente é anular as delações premiadas até o momento.Depois da reunião no ministério, representantes de UTC e Camargo Corrêa recuaram nas conversas com o Ministério Público para um acordo de delação premiada. A OAS manteve-se distante da mesa de negociação. “Na quarta-feira (um dia depois do encontro em Brasília), fomos orientados a suspender as conversas com os procuradores”, confidencia um dos advogados do caso. Cardozo não operou esse milagre sozinho. “Chegou o recado de que o Lula entrará para valer no caso e assumirá a linha de frente. Isso aumentou a esperança de que o governo não deixe as empresas na mão”, diz outro advogado de uma empreiteira.É o suficiente. A menor influência de um ministro de justiça em uma situação dessas é o encerramento da instituição do ministério da justiça. É coisa digna de merecer fechamento de portas. E ainda tem o envolvimento direto de Lula, o que só faz tornar tudo mais grotesco.Procurados por VEJA, Cardozo, Renault e Sigmaringa tropeçaram nas próprias contradições ao tentar esclarecer a reunião no Ministério da Justiça, classificada por eles como um mero bate-papo entre amigos sobre assuntos banais. Cardozo disse inicialmente que não se reuniu com Renault. Depois, admitiu o encontro. A primeira reação de Sigmaringa também foi negar a audiência com Renault no gabinete do ministro, para, em seguida, recuar. Os amigos compartilham, como se vê, do mesmo problema de memória. Na versão de Cardozo, a reunião teria sido obra do acaso. Sigmaringa, um “amigo de longa data”, teria ido visitá-lo. Renault, que estava em Brasília e tinha um almoço marcado com o ex-deputado, decidiu se encontrar com Sigmaringa também no ministério. Pimba! Por uma conjunção cósmica, o advogado da UTC, empresa investigada pela Polícia Federal, acabou no gabinete de José Eduardo Cardozo.Em um país sério, Cardozo já deveria estar respondendo inquérito por vazamento de informações sigilosas e tráfico de influências.Antes da discussão sobre impeachment, é preciso urgentemente falar sobre a imprescindível demissão de Cardozo. Enquanto ele estiver em seu cargo, a instituição do ministério da justiça está sob suspeita.Simplesmente, enquanto a Polícia Federal trabalha, um ministro vai dando dicas e distribuindo informações privilegiadas, o que constitui influência em órgão autônomo, uso dessas informações privilegiadas para benefício do partido, e abuso do poder estatal, de modo tirânico, para evitar que delatores digam o que saibam.Hoje é um dia para todos os brasileiros não ficarem apenas indignados, mas apavorados, pois um ministro da justiça desceu a um ponto onde nenhum outro jamais havia feito.
TAMBÉM SOBRE O ASSUNTO: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/oposicao-quer-convocar-cardozo-e-leva-lo-a-comissao-de-etica/
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