LI, o ex-presidente petista da NOSSA república, pretende participar nesta terça-feira d
de um ato em defesa da Petrobras no Rio
ao tirar o seu da reta.
Mas estará ele dando um tiro no próprio pé?
O ex-presidente LI vai participar nesta terça-feira (24), às 18h, no Rio,
de um ato organizado pela
Central Única dos Trabalhadores (CUT)
em defesa da PetrobrÁs.
O ato, a ser realizado na sede da Associação Brasileira de Imprensa, é chamado
"Defender a Petrobras é defender o Brasil".
NÃO É DEFENDER NOSSO PAÍS.
Defender a honestidade é que seria o mesmo que defender o Brasil!
No manifesto do ato, divulgado na página da Federação Única dos Petroleiros, os organizadores se dizem a favor das investigações e da punição de culpados, mas denunciam uma "campanha visando à desmoralização da Petrobras".
O texto coloca em dúvida ainda o processo de investigação, capitaneado neste momento pela Polícia Federal, pelo Ministério Público e pela Justiça do Paraná. Segundo os organizadores, foram empregados métodos para a obtenção de provas que podem "levar à nulidade processual". "O devido processo legal vem dando lugar ao tráfico seletivo de denúncias, ofensivo à consciência jurídica brasileira, num ambiente de obscuridade processual que propicia a coação e até o comércio de testemunhos com recompensa financeira. Na aparente busca por eficácia, empregam-se métodos que podem - isto, sim - levar à nulidade processual e ao triunfo da impunidade".
As críticas às investigações da Lava Jato no manifesto não são inéditas. O PT critica, desde o início das investigações, "vazamentos seletivos" de depoimentos e inclusive pediu que o Ministério da Justiça apure supostas irregularidades.
O texto ressalta ainda o crescimento da empresa durante os governos do PT e diz que a Petrobras sofre "ataques especulativos". "Tudo isso ocorre em meio a tremendas oscilações no mercado global de energia, num contexto geopolítico que afeta as economias emergentes, o Brasil, o Pré-Sal e a nossa Petrobras", afirma o manifesto.
O manifesto encerra defendendo que a investigação não inviabilize a Petrobras. "A investigação, o julgamento e a punição de corruptos e corruptores, doa a quem doer, não pode significar a paralisia da Petrobras e do setor mais dinâmico da economia brasileira."
O discurso é parecido com a fala da presidente Dilma Rousseff que, recentemente, defendeu que sejam punidos os corruptos sem que se prejudique a empresa. "Eu não vou tratar a Petrobras como a Petrobras tendo praticado malfeitos. Quem praticou malfeitos foram funcionários da Petrobras, que vão ter de pagar por isso", afirmou Dilma.
Na semana passada, o jornal "O Estado de S. Paulo" noticiou que emissários de empreiteiras procuraram o ex-presidente Lula preocupados com o colapso financeiro das empresas, que vivem dificuldades por conta da Lava Jato.
Outras figuras ligadas ao PT estarão no ato de terça-feira. A filósofa Marilena Chaui, o escritor Fernando Morais, o presidente da CUT, Vagner Freitas, e o economista Luiz Gonzaga Beluzzo - que apoiou a candidatura de Dilma Rousseff - estarão ao lado de Lula no Rio.
O texto coloca em dúvida ainda o processo de investigação, capitaneado neste momento pela Polícia Federal, pelo Ministério Público e pela Justiça do Paraná. Segundo os organizadores, foram empregados métodos para a obtenção de provas que podem "levar à nulidade processual". "O devido processo legal vem dando lugar ao tráfico seletivo de denúncias, ofensivo à consciência jurídica brasileira, num ambiente de obscuridade processual que propicia a coação e até o comércio de testemunhos com recompensa financeira. Na aparente busca por eficácia, empregam-se métodos que podem - isto, sim - levar à nulidade processual e ao triunfo da impunidade".
As críticas às investigações da Lava Jato no manifesto não são inéditas. O PT critica, desde o início das investigações, "vazamentos seletivos" de depoimentos e inclusive pediu que o Ministério da Justiça apure supostas irregularidades.
O texto ressalta ainda o crescimento da empresa durante os governos do PT e diz que a Petrobras sofre "ataques especulativos". "Tudo isso ocorre em meio a tremendas oscilações no mercado global de energia, num contexto geopolítico que afeta as economias emergentes, o Brasil, o Pré-Sal e a nossa Petrobras", afirma o manifesto.
O manifesto encerra defendendo que a investigação não inviabilize a Petrobras. "A investigação, o julgamento e a punição de corruptos e corruptores, doa a quem doer, não pode significar a paralisia da Petrobras e do setor mais dinâmico da economia brasileira."
O discurso é parecido com a fala da presidente Dilma Rousseff que, recentemente, defendeu que sejam punidos os corruptos sem que se prejudique a empresa. "Eu não vou tratar a Petrobras como a Petrobras tendo praticado malfeitos. Quem praticou malfeitos foram funcionários da Petrobras, que vão ter de pagar por isso", afirmou Dilma.
Na semana passada, o jornal "O Estado de S. Paulo" noticiou que emissários de empreiteiras procuraram o ex-presidente Lula preocupados com o colapso financeiro das empresas, que vivem dificuldades por conta da Lava Jato.
Outras figuras ligadas ao PT estarão no ato de terça-feira. A filósofa Marilena Chaui, o escritor Fernando Morais, o presidente da CUT, Vagner Freitas, e o economista Luiz Gonzaga Beluzzo - que apoiou a candidatura de Dilma Rousseff - estarão ao lado de Lula no Rio.
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