Características de um petista-marionete
19.12.2014
É o cara que se escandaliza com Bolsonaro, mas não vê problema algum em Graça Foster, em Dilma, em L---.
É o cidadão que se preocupa com os centavos da passagem de ônibus, mas ignora os milhões da Petrobrás.
É a moça que defende o aborto, mas considera a palmada um crime hediondo.
É aquele que odeia os judeus e quer a destruição do Estado de Israel, mas faz campanha contra o racismo e xinga os adversários de nazistas.
É aquele que acusa Bolsonaro de ser apologista do estupro, mas ignora o professor que defendeu o estupro de Rachel Sheherazade.
É aquele que chama empresário de sonegador, mas aceita a maquiagem fiscal da Dilma.
É aquele que protesta quando morre um traficante, mas festeja quando morre um policial militar.
É aquele que não se importa em destruir a vida do adversário, se isso for importante para a causa.
É aquele que passa a odiar sua cidade quando a maioria não vota em sua candidata.
É aquele que chama o caso Celso Daniel de “crime comum”.
É aquele que usa a expressão “ação penal 470” para se referir ao mensalão.
É aquele que prega a estatização do financiamento eleitoral.
É aquele que usa a palavra “estadunidense”.
É aquele que tem uma grande simpatia pelos nanicos da linha auxiliar do PT.
É aquele que não vê nada demais no fato de o PIB per capita da Coreia do Sul ser de 32 mil dólares e o da Coreia do Norte, de 1.800 dólares. Afinal, a Coreia comunista é mais igualitária.
É aquele que apoia o movimento gay, mas também apoia o regime cubano, que já fez campos de concentração para homossexuais.
É aquele que acredita em governo grátis, mesmo quando o País trabalha até maio só para pagar impostos.
É aquele que odeia a censura, mas quer o controle social da mídia.
É aquele que faz tudo para acabar com a família e a igreja, pois sabe que elas são os principais focos de resistência ao poder do Estado e dos movimentos sociais.
No fundo ele sabe que o país está sendo saqueado, exaurido, violentado – mas diz que o problema é o Bolsonaro.
É aquele que nunca perdoa.
- Artigo publicado originalmente no Jornal de Londrina -
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