por um grande especialista no assunto
chamado Reinaldo Polito
I - Saiba ouvir. Não basta fingir que você está prestando atenção. Ouça tudo o que for dito.
II - Conte apenas histórias curtas e interessantes. E se lembre sempre: nem tudo o que interessa a você é interessante para os outros.
III - Seja uma pessoa bem humorada, pois nada é pior que o mau humor. .. dos outros, não o nosso. Seja sempre uma pessoa espirituosa, engraçada.
IV- Aprenda a fazer perguntas, pois quem não sabe perguntar, não consegue manter uma conversa interessante.
Podemos fazer dois tipos de perguntas: uma pergunta fechada ou uma pergunta aberta.
Uma pergunta fechada dá início a uma conversa e estimula o outro a falar mais sobre o assusnto como pode mudar o rumo do assunto. Use os seguintes exemplos: 'Quem? Quando? Onde?' São as perguntas fechadas que normalmente motivam respostas rápidas e objetivas.
Já as perguntas abertas instigam a outra pessoa a falar mais. Exemplos: ''Como? Por quê? De que maneira?'' As perguntas abertas não permitem apenas respostas de sim ou não, de certo ou errado, pois forçam nosso interlocutor a elaborar mais o raciocínio.
V - Crie alguma expectativa e aguce a curiosidade do outro.
VI - Tenha um interesse verdadeiro pelas outras pessoas, pois por mais que você finja gostar ou se interessar, vai chegar um momento em que a pessoa perceberá que você não está sendo autêntico. Nesse momento, a conversa boa acabou. Só perderão tempo falando com você se quiserem algum tipo de vantagem. Para se relacionar bem é preciso ter esse interesse genuíno, sem fingimentos.
DIGA SEMPRE O QUE OS OUTROS PRETENDEM OUVIR
Um dos macetes que o ex-presidente da República usava, quando ainda era 'metalúgico' e conclamava seus ouvintes para as greves era colocar outras pessoas para discursarem na sua frente. Então, ele, maldosamente, ficava só notando qual era a reação de quem os ouvia. Depois, era só escolher o o que era preciso falar e daí em diante.... FALAVA, FALAVA, FALAVA como se pensasse daquela forma.
Outro macete que ele usava: Ao viajar, dizia uma coisa num discurso em tal lugar e , depois, em outro, falava exatamente o contrário. Tudo para agradar, ganhar adeptos e ser visto como um líder dos 'trabalhadô'.
Devemos dizer o que pensamos
ou o que todos querem que seja dito?
ou o que todos querem que seja dito?
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