Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Corruptos X corrupção


VEJA O VÍDEO E TIRE SUAS CONCLUSÕES

No site abaixo há um vídeo que vai gerar desconforto em muita gente que vive reclamando da corrupção  mas é tão corrupto quanto aqueles que vive criticando.

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/01/marcelo-adnet-jeitinho-brasileiro-corrupcao.html

 A verdadeira corrupção não é apenas uma questão de valores.  É uma questão de educação. É a 'cultura' de um povo. É uma questão de caráter. 

*****

SER CORRUPTO  É NORMAL?

Com boa dose de ironia, humorista Marcelo Adnet cutuca a hipocrisia de certos brasileiros que dizem condenar a corrupção e, ao mesmo tempo, têm atitudes corruptas no cotidiano sem peso na consciência.

Você abomina corrupção, certo?  Mas será que nunca furou fila no banco, estacionou em vaga de deficiente, não devolveu o dinheiro do troco errado que recebeu, ‘molhou’ a mão de agentes de trânsito para não ser multado, falsificou uma carteirinha de estudante para pagar meia-entrada ou fez um retorno na contramão? 

São esses episódios do dia a dia do brasileiro que o humorista Marcelo Adnet aborda no Musical do Jeitinho Brasileiro (assista ao vídeo completo aqui), um dos esquetes exibidos na Rede Globo nesta terça-feira (19), na estreia da nova temporada do programa Tá No Ar, programa capitaneado pelo próprio Adnet.

 “Eu deixo uma cerveja [propina] que é pra não pagar fiança. É a vida: corrompida e corrompida”, diz o início da música – uma versão de O Que é, o Que é, de Gonzaguinha.

“A lei diz que, quando entrar um idoso tenho que levantar. Mas finjo que não vejo a velhinha, fecho o olho e dou aquela dormidinha”, diz outro trecho da esquete.

Com boa dose de ironia, o humorista cutuca essa característica ambígua do brasileiro de condenar a corrupção e, ao mesmo tempo, ter atitudes corruptas em seu cotidiano sem peso na consciência. Vídeo aqui.



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