CONHEÇA A "ROSEMARY" DA PRESIDENTE DILMA  ROUSSEFF - Carlos Newton
Sonia, amiga de infancia de Dilma Rousseff e companheira de LUTA ARMADA.
Era uma função sem o menor sentido ou necessidade, que se tornou um  estranho apêndice no organograma do governo, pois não havia Chefia de Gabinete  em nenhuma outra cidade, apenas na capital paulista. Depois, L. se animou e  ainda teve a ousadia de abrir gabinetes também em São Bernardo do Campo e em  Florianópolis (onde residiam filhos e netos), que obviamente foram desativados  com sua saída do Planalto.
DILMA SEGUIU O EXEMPLO
Curiosamente, ao assumir o governo em 2011, Dilma Rousseff tomaria  idêntica iniciativa, ao criar a Chefia de Gabinete da Presidência da  República em Belo Horizonte, exclusivamente para nomear a amiga de infância  Sônia Lacerda Macedo, que foi sua colega de sala em dois colégios, COMPANHEIRA DE ARMAS na luta contra o regime militar e que depois a assessorou na Casa Civil  do governo L. .
A criação do Gabinete Regional em Belo Horizonte foi publicada pelo  Decreto 7.462, de 2011. No mesmo documento, também foi  implantado um Gabinete em Porto Alegre, onde a Presidência da República alugou  um grande escritório no luxuoso edifício Opus One, decorado com mobília de  primeira, mas Dilma acabou desistindo de inaugurá-lo em função do escândalo de  Rosemary.
NO ORGANOGRAMA...
O site da Presidência da República mostra que, hipoteticamente, há  duas Chefias de Gabinetes Regionais. Uma delas funcionaria em São Paulo, mas não  tem ocupante desde a demissão de Rosemary em 2012, embora continue mantendo  instalações e funcionários, carro e motorista, sem servir para nada.
A outra  Chefia de Gabinete que supostamente estaria funcionando é a de Belo Horizonte,  criada especialmente por Dilma Rousseff para acolher a amiga de infância, vejam  a que ponto chega a desfaçatez desse tipo de governante (ou governanta, segundo  o idioma dilmês).
O site da Presidência já nem menciona a Chefia de Gabinete em Porto  Alegre, que existiu, tinha funcionários e jamais prestou qualquer serviço. A  absoluta inércia funcional na verdade é característica comum a todas essas  repartições criadas para contemplar amigos com empregos maravilhosos e  desnecessários, custeados com recursos públicos, ou seja, do povo. Mas quem se  interessa? O Tribunal de Contas da União? O Ministério Público Federal? Claro  que não, porque têm coisas mais importantes a resolver.
A IMPRENSA DENUNCIA
É preciso reconhecer que a imprensa não tem se omitido. Dois  importantes jornais de Minas Gerais, o Estado de Minas e O Tempo, já denunciaram  que o escritório de Belo Horizonte não tem a menor serventia, a não ser atribuir  um belo salário à velha amiga e COMPANHEIRA DE ARMAS De Dilma  Rousseff.
A presidente da República, aliás, jamais esteve no gabinete da  capital mineira, nem mesmo para inaugurá-lo. A suposta repartição funciona no  11º andar do prédio do Banco do Brasil, na Rua da Bahia, em espaço cedido ao  governo. Com quatro  funcionários, a principal função do escritório é recepcionar a chefe de Estado e  seus ministros, mas até hoje Dilma nunca despachou no  local.
A única iniciativa do gabinete que já foi noticiada é o  desenvolvimento de um projeto, a pedido de Brasília, para a criação do Memorial  do Colégio Estadual Central, onde estudaram os presidentes Arthur Bernardes e  Getúlio Vargas, além da própria Dilma Rousseff.
Curiosamente, no Memorial até agora nada existe sobre os dois líderes  políticos. No acervo, a pasta de Dilma Roussef é a primeira entre os notáveis (e  um deles é o atual governador Fernando Pimentel). Depois, surge a segunda pasta,  sobre a própria Sônia Lacerda Macedo, que deve se julgar também uma figura  importante e histórica, era só que faltava.
Cada um tem a Rose que merece.  Ou escolhe!
Mas quem paga somos nós!
 
 
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