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, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
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pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

NAZISTAS E A DOR DE BARRIGA

 
Sob o título SARDINHAS ADULTERADAS, que não consegui abrir o texto para colocar aqui ao menos o endereço, a revista "Aventuras na HISTÓRIA"  nos conta o tipo de resistência que houve na Noruega contra o poder dos nazistas.
 
Vamos, então, à digitação. 
SEMPRE HÁ UM JEITO DE ALCANÇAR NOSSOS OBJETIVOS,
MESMO QUE SEJA UM TANTO TRABALHOSO.



O mais importante é a tal revista nos contar como foi a RESISTÊNCIA dos noruegueses.

  

Assim como vários outros países da Europa, a Noruega também sofreu com a invasão da Alemanha.  Os nazistas ocuparam o país em abri de l940 e só saíram de lá no final da guerra, em l945.  A RESISTÊNCIA civil norueguesa foi forte.  Estudantes universitários, trabalhadores e membros da Igreja se juntaram para reforçar a defesa do país diante dos avanços de Hitler.  Aconteceu na Noruega
 

o que normalmente acontece numa sociedade contrariada: greves, protestos populares e aparecimento de jornais clandestinos.  Um pequeno ato de  RESISTÊNCIA dos pescadores noruegueses, no entanto, foi um pouco diferente. SUGERIRIA QUE PARASSEM DE PESCAR, MAS AÍ VIRIA A MALDITA OBRIGATORIEDADE. 
 

No iíncio de l941, o centro do poder nazista em Oslo,  capital norueguesa, decretou que toda sardinha pescada na costa do país deveria ser entregoe aos alemães. Os pescadores, que dependiam da vemda da sardinha  para se sustentar, ficaram revoltados com a ordem, mas não  tinham opção a não ser entregar o peixe.  Mas havia uma dúvida no ar: o que os nazistas fariam com tanta sardinha? 
 

Um membro da RESISTÊNCIA infiltrado no quartel-general alemão descobriu a resposta: todo  peixe confiscado pela Alemanha seguia  para a França, onde ficava uma base de submarinos nazistas que navegavam pelas águas do Atlântico.  Ou seja o produto da pesaca de sardinhas da Noruega alimentava os tripulantes dos b=submarinos da Kriegergsmarine. 
 

Foi aí que alguém teve a brilhante ideia de aproveitar a oportunidade para organizar um protesto pacífico contra a Alemanha nazista.  A RESISTÊNCIA norueguesa entrou em contato com os tritânaicos pelo rádio e fez um pedido inusitado: Londres deveria enviar para a Noruega todos os barris de óleo d e cróton ue conseguissse.  O cróaton é uma planta da mesma família da mamona.
 

Uma vez que o carregamento chegou ao país escandinavo dentro de tonéis de combustivel, os pescadores trataram logo  de   besuntar as sardinha com o óleo. A supervisão nazista nem estranhou.  Passar óleo nopexe é uma prática comum, pois ajuda a conservá-lo melhor.  Mas o óleo de cróton é um pouquinho diferente: assim como o óleo de rícino, produzido a partir da mamona, ele tem eleito laxante. 
 

Não há registros se o plano dos noruegueses deu certo. Se seu, é possível que os nazistas jamais tenham admitido que a tripulação dos submarinos foi acometida por uma severa e completamente misteriosa dor de barriga.

 

 

 

 

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