Não nos limitares a um 15 de março ou 12 de abril. Tampouco ficaremos limitados às panelas e seus barulhos. Daremos um próximo passo no dia 31 de maio, quando levaremos nossa insatisfação para a rua. Não vai haver MST capaz de nos trancar em casa. Não teremos medo de exércitos imorais. Tanto os MSTs quanto as CUTs dependem de nós e da nossa paciência. "Eles' é que devem sentir medo de um povo cansado de custear e aturar tanta libertinagem.
Muitos pensarão, erradamente, que sua ausência não fará diferença nenhuma. Mas fará uma enorme diferença. pois cada um de nós representa o descontentamento com a atual situação. É a importância da presença de cada um de nós que, unidos, encontraremos a força que merecemos.
No próximo dia 31 de maio
estaremos procurando
a força de um povo na cidade onde moramos.
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