Que a doença faça sua parte.
Parecem sérias as dificuldades de L. com saúde. É assunto proibido entre petistas, mas seu desinteresse até em discutir a sobrevivência do PT acionou o “alerta vermelho”. Terminou ontem em Brasília, sem ele, a reunião da cúpula para definir o futuro e o discurso do PT até Dilma ser julgada. Dirigentes do PT não confirmam a retomada do câncer, agora com dor, mas afirmam que L. enfrenta “profunda depressão”. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Amigo íntimo diz que L. anda insone com as investigações contra sua família. Acha a Lava Jato “muito parada”. Para ele, um mau sinal.
Na queda de Dilma, L. surgiu atrás dela, já no lado de fora do Palácio do Planalto, abatido, tenso, carregado, desligado. Ficou em silêncio. NÃO TERIA NADA A DIZER, A NÃO SER QUE O IMPEACHMENT SERIA UM GOLPE DADO EM SUA INDICAÇÃO.
Discursos de L. estão quase incompreensíveis. Já não fala nas raras reuniões que vai. Nem apareceu no 1º de Maio do PT, no Anhangabaú.
L. não fala nem para se defender das acusações, mas o Instituto L. NEGA a retomada do câncer, do qual afirma estar curado. Talvez o ideal seria entrar com um RECURSO contra a doença!
Caso seja verdadeira a notícia de que nosso ex-presidente está enfermo não vejo motivo algum para chorar. Mas ainda acho que ele só pretende se fingir de coitatinho, pois é e sempre foi um grande artista. Sem contar que o papel de pobre coitado serve para manter a simpatia dos lulistas.
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