Defesa de mulher de Cabral diz que denúncia 'beira preconceito de gênero.
A defesa da advogada Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral, atualmente presa em Bangu em razão da operação Calicute, afirma que a denúncia formulada pelo Ministério Público Federal contra ela "beira o preconceito de gênero".
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Da mesma forma que o ex-presidente se vale de uma possível (*) perseguição, a mulher do Cabral se vale de um possível preconceito contra a mulher, no caso da sua prisão mais do que merecida.
Agora é assim: se prendermos um negro, se trata de preconceito racial, uma mulher é preconceito de gênero, se prendermos um gay ... também é preconceito. TUDO É PRECONCEITO. Como tudo é preconceito, sou preconceituosa, sim. PORTANTO, SE ME PRENDEREM, SERÃO ACUSADOS DE PRECONCEITUOSOS.
(*) diria que a perseguição a que se referem os defensores do nosso ex-presidente não é possível, mas impossível, pois a exigência de um caráter decente já chegou a outras pessoas que foram devidamente presas. Ele, sim, já deveria estar preso há muito tempo, embora continue por aí, "livre leve e solto", como uma borboleta.
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