VAMOS PARA AS RUAS
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E NÃO DOS PILANTRAS QUE ESTÃO AÍ
BRASÍLIA - Com 12.250 funcionários, a Infraero terá que demitir mais 4 mil empregados para se ajustar às novas concessão de aeroportos. A alternativa do Plano de Demissão Voluntária (PDV) esbarra na falta de recursos da empresa para pagar as indenizações. Segundo a estatal, desde a primeira rodada de privatização, em 2012, foram desligados apenas 1.408 empregados. Outros 2.454 já aderiam ao programa, mas estão sendo mantidos pela empresa, diante da falta de recursos para pagar as demissões. O problema foi discutido segunda-feira entre o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Eliseu Padilha e a presidente Dilma Rousseff.
Já foram privatizados cinco aeroportos (Brasília, Guarulhos, Viracopos, Confins e Galeão). E o aeroporto de Natal (RN) foi transferido para São Gonçalo do Amarante (RN), construído pela iniciativa privada. A empresa vai entregar ao setor privado mais quatro terminais - Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Florianópolis. A previsão é que os leilões ocorram no primeiro semestre de 2016.
Para assegurar os recursos ao PDV, Padilha defende que a primeira parcela da outorga paga pelos novos concessionários seja destinada à indenização dos funcionários da Infraero. Atualmente, os recursos são direcionados ao Fundo Nacional da Aviação Civil (Fnac), que está sendo contingenciado pelo Tesouro Nacional. Pelas contas da SAC, serão necessários pelos menos R$ 720 milhões.
RIO DE JANEIRO:
15 DE NOVEMBRO
Av. Atlântica, posto 5 as 10 horas
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