"Nós, civis, vamos vencer e expulsar para o lugar de onde vieram, seja lá quem for..."
A frase acima pertence a quem mandou um "recadinho" ao nosso Exército. Isso foi na época em que "militantes", que eu chamaria de invasores do terreno alheio, adentraram e se apoderaram do que nunca foi deles, em Florianópolis e foram colocados em seus devidos lugares.
O caso lembrou o que ocorreu há muito tempo atrás, quando as pessoas ainda se mobilizavam por seus direitos. Um bando de gente tentou invadir uma área considerada nobre no que já foi Rio de Janeiro e se tornou um tremendo Choro de Janeiro. Tentaram começar o que seria uma favela no considerado alto Leblon. Imediatamente, os moradores da região foram "conversar" com os invasores de um terreno que não lhes pertencia. Não sei até agora qual foi o tipo de 'conversa' , mas sei que a favela não continuou a se apoderar do que seria de outros.
Um caso mais recente ocorreu na Avenida Radial Oeste, no Maracanã. A prefeitura projetou o uso de uma área ocupada por favelados. Só não conseguiu recuperar tudo, pois muitas das 'casas' (que serviriam como residência de quem não tinha onde morar), haviam se tornado lojas particulares, sem pagar taxas nem impostos, ainda estão lá, pois se tornou bonito ser favorável aos mais necessitados. As principais lojas que não pagam nada, são principalmente vendedoras de pneus ou são oficinas mecânicas. A loja que está na foto acima, com diversas portas e janelas empilhadas do lado de fora, como se não tivessem onde as colocar, já tem novo endereço, bem de elite.
O que desmerece o preço de uma residência na área: a péssima aparência e o barulho que não deixa dormirem aqueles que trabalham para sustentar vagabundos e necessitados.
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