Nos países de alta tecnologias não se usa o tipo de apuração eletrônica devido a análise de profissionais muito qualificados em engenharia de computação, informática e outros, que o qualificam como um sistema altamente vulnerável, manipulável e passível de fraudes.
Aqui no Brasil, alguns Engenheiros de Computação também deram pareceres negativos quanto à segurança desse sistema, demonstrando suas falhas, facilidades e vulnerabilidades.
Essas informações circularam antes da eleição de 2014.
O que me parece coincidência criminosa e isenta de credibilidade foi a presidanta indicar o Sr. Dias Tófollis, parceiro do PT, a assumir a presidência do TSE, e mais, não se salvou ou guardou cópias das apurações para que, se houvesse qualquer dúvidas, tinham-se possibilidades de recontagem, apurações e auditorias.
Nos sistemas de votação por células, nos países sérios, existem recontagens e auditorias para se consumar ou não a legitimidade das apurações e a eleição. Alguns países da América Latina, entre eles a Venezuela, fez um apoio logístico em programas de informática que participaram no bojo do sistema de apuração brasileiro.
A auditoria do Ministério Público vem a corroborar com as possibilidades de possíveis fraudes.
(ainda não descobri o nome do autor desse artigo)
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