O conhecido como ‘Lulinha” era Monitor de Zoológico. Monitor seria o mesmo que um instrutor
Caso Gamecorp - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Caso Gamecorp compreende os acordos da Gamecorp com a Telemar e a Rede
Bandeirantes, nos quais, alega-se, a Gamecorp teria sido politicamente
beneficiada por ser propriedade do filho do presidente Lula em sociedade com os
filhos do político Jacó Bittar, um dos fundadores do PT.
Como surgiu a polêmica
: A Gamecorp é um empreendimento de Fábio Luís Lula da Silva,
mais conhecido como Lulinha. Segundo matéria publicada na revista Veja em 2006,
Lulinha teve um grande incremento
patrimonial com este negócio nos primeiros anos do governo de seu pai (Terá sido coincidência?).
Formado em biologia na UNIP e
monitor do Parque Zoológico de São
Paulo, Fábio Luís recebia um salário de pouco mais de 600 reais em 2002.
Menos de um ano após a posse de seu pai
na Presidência da República, em 2003, tornou-se sócio da então chamada G4
Empreendimentos, empresa de Campinas, São Paulo, especializada em
entretenimento e games, da qual os
filhos do político Jacó Bittar já participavam.
Em janeiro de 2005, apenas um ano depois da entrada de Lulinha como
sócio da empresa - agora chamada Gamecorp - a Telemar, empresa de telefonia
cujo negócio é concessão governamental, fez um aporte de 5,2 milhões de reais a
título de investimento. (MAIS UMA GRANDE
E RENDOSA COINCIDÊNCIA!)
*****
Como se deu a ascensão de Fábio Luiz da Silva (entrevista com Alexandre Oltramari conta revista Veja ).
Em entrevista à Folha, o ex-presidente
da república afirmou que Lulinha é o
seu “Ronaldinho”, querendo dizer que seu filho também é um fenômeno. Segundo o jornalista Reinaldo Azevedo, ”estamos começando a perder
a noção do certo e do errado” , “a ficar
sem parâmetros”, se é que isso tudo já existiu um dia . Por mais de uma vez ouvi pessoas dizendo que "FARIAM AS MESMAS COISAS (DESONESTAS) CASO FOSSEM POLÍTICOS TAMBÉM ".
A transformação de um monitor
de Jardim zoológico (até o fim do ano 2003) em um milionário, é assunto que sempre foi evitado pelas
oposições brasileiras, por ser considerada uma “questão pessoal”. (MILAGRES ACONTECEM...
QUANDO NOSSO 'PAI-PAI' É PRESIDENTE).
Vamos aos fatos (e aos milagres) :
Em 2003, o
filho do ex-presidente se tornou sócio de Fernando e Kalil Bittar, filhos de
Jacó Bittar, amigo de L--- , na empresa que ganhou o codinome Gamecorp. A Telemar (concessão pública, com quase metade do capital dividido entre o BNDES e
fundos de pensão — injetara nada menos de R$
15 milhões no empreendimento, tornando-se sócia dos rapazes.
Lulinha
e seus amigos viraram lobistas com trânsito no Palácio do Planalto; 2 - Lulinha
e seus amigos passaram a ter uma relação íntima com APS. Tão próxima, que
ganharam uma sala exclusiva na mansão em que o homem trabalha.
Quem é APS? Informações da revista VEJA:
“O lobista Alexandre Paes do Santos é homem de
relações perigosas e de uma vasta ficha criminal. APS, como ficou conhecido em Brasília, fez carreira – e,
posteriormente, fama policial – no submundo das negociatas da Esplanada dos
Ministérios, aproximando-se de raposas da política e cultivando a imagem de
personagem misterioso e poderoso. As estripulias de APS nas sombras de Brasília
vieram a público em 2001, quando a Polícia Federal apreendeu a agenda do
lobista. Ali, escondia-se o inventário das atividades subterrâneas de APS, como
pagamentos de propinas a parlamentares e funcionários do governo, histórias de
chantagens e esquemas de superfaturamento em contratos com órgãos públicos.
Minucioso e detalhista, o lobista anotava na agenda valores de suborno ao lado
da letra “K”, que os investigadores descobriram tratar-se de um código que
correspondia ao acréscimo de três zeros ao valor registrado. Ao lado de nomes
de deputados e servidores públicos havia, por exemplo, a inscrição “50K” (ou 50
000, reais ou dólares).”
“Além da sala, APS também colocou sua frota à
disposição da dupla. Quando Lulinha e Kalil começaram a freqüentar o escritório
do lobista, seus deslocamentos por Brasília eram feitos em Ford Fiesta. Com
cerca de 1,90 metro de altura, Kalil reclamou que o Fiesta era desconfortável e
disse que gostaria de um carro mais espaçoso. APS substituiu o Fiesta por um
Omega. Enquanto despachavam na mansão de APS durante o dia, Kalil e Lulinha
eram hospedados na Granja do Torto ou no Palácio da Alvorada, residências
oficiais da Presidência da República. Quando isso não era possível, Kalil ia
para o hotel Blue Tree, a menos de 1 quilômetro do Alvorada. Não se conhecem
bem as razões pelas quais Lulinha e Kalil mantinham uma sala no escritório do
lobista de métodos heterodoxos. O que faziam ali? Por que despachavam dali? Em
busca dessas respostas, VEJA descobriu que a sala foi cedida a Lulinha e Kalil
como parte de um acordo dele com a francesa Arlette Siaretta, dona do grupo
Casablanca, um conglomerado de 54 empresas que, entre outras atividades, faz
produção de filmes e eventos, gravação de comerciais e distribuição de DVDs.”
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Garoto prodígio, mas jamais o mal sobreporá o bem diz o Senhor Deus. Deus abençoe e proteja a todos(as).
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