Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

EX-PRESIDENTE E MARQUETEIRO

A culpa é de L--- . Foi ele quem escolheu Dilma para sucedê-lo

                                    
Ricardo Noblat  - MARÇO/2015
 
 
Queixa-se a presidente Dilma Rousseff de estar sendo injustiçada. De não ser responsável pela situação que desembocou nesta superposição de crises – a política, a econômica e daqui a pouco a social.
 
Não diz quem é responsável, é claro. E por razões compreensíveis. Mas dá para adivinhar. Se não for Fernando Henrique Cardoso, como o PT prefere, só pode ter sido L---. Elementar.
 
O responsável é L---. Mas em grande parte por tê-la escolhido para sucedê-lo.
 
Definitivamente, Dilma não tinha competência para ser eleita presidente da República. Não tinha e não tem.
 
Uma pessoa que chefia equipes e não delega poderes é uma péssima executiva. Não pode se dar bem quem trata seus subordinados com insultos e palavrões. Quem os humilha publicamente.
 
Dilma é assim – e muito mais.
 
L--- tinha dois nomes capazes de sucedê-lo: José Dirceu e Antonio Palocci. O mensalão comeu Dirceu. Alguma cabeça tinha de rolar para que a de L---  fosse preservada.
 
A quebra criminosa do sigilo bancário de um caseiro, testemunha de orgias numa mansão do Lago Sul de Brasília, comeu Palocci.
 
Nas contas de L---, restou Dilma. Ele admirava a capacidade de Dilma de arrumar a casa e de comandar com mão de ferro. E achou que escolher uma mulher como candidata a presidente seria um ótimo lance de marketing. E foi.
 
De resto, L--- estava convencido de que Dilma o ouviria para tudo. E que faria o que ele mandasse. Até que fez. Mas logo começou a deixar de fazer.
 
Se Dilma recuperar a popularidade e chegar bem ao final do seu governo  (O QUE SERÁ MUITO DIFPÍCIL),  L--- tentará se eleger presidente outra vez. Do contrário...
 
Do contrário terá de convencer a maioria dos brasileiros de que nada teve a ver com o desastre dos dois governos de Dilma. L... pode muito. Mas não pode tudo.  (*)
 
 
(*)  NÃO É PROPRIAMENTE A RATAZANA QUE PODE MUITO.  O QUE PODE MUITO É SUA ARTE DE TAPEAR PESSOAS.  O QUE PODE MUITO É A LÁBIA DE UMA RATAZANA VORAZ.  É A VORACIDADE DE UMA RATAZANA COM QUE AVANÇA NO 'QUEIJO'.
 
 
 
 

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